Que oportunidades as redes 5G trazem para os módulos ópticos 25G?

A rede 4G é composta principalmente por três partes, nomeadamente EPC (rede principal), BBU (unidade de processamento de banda base) e RRU (unidade remota de radiofrequência).Na arquitetura de rede 5G, ele divide a BBU 4G original em CU (unidade centralizada) e DU (unidade distribuída), aproveitando ao máximo a virtualização e o controle centralizado da implantação da estação base.Ao mesmo tempo, a rede 5G combina as funções da camada física da parte RF e da banda base da rede 4G com a parte da antena para formar uma AAU multifuncional.Como resultado, a infraestrutura 4G existente cobre apenas o avanço e o backpass, enquanto a infraestrutura de rede 5G atualizada adiciona passagem média ao 4G.

Nas redes 5G, CU e DU separados da estrutura BBU aumentarão a demanda geral por módulos ópticos na era 5G, que deverá atingir 1,8 vezes aquela na era 4G.De acordo com o relatório de mercado da Lightcounting, a demanda por módulos ópticos 25G disparou nos últimos anos com a expansão sem precedentes do mercado front-end sem fio.Até 2020, os módulos ópticos 25G e 100G estarão prontos para implantação convencional, na esperança de acompanhar o ritmo acelerado dos serviços e aplicações comerciais 5G.

Até lá, espera-se que a procura por módulos ópticos 25G atinja 1 milhão, enquanto a procura do mercado por módulos ópticos 40G diminuirá gradualmente.Espera-se que os principais operadores façam preparativos agressivos para infra-estruturas e sistemas para facilitar a transição de 4G para 5G até 2021, quando a procura de módulos ópticos de 25G deverá atingir 2 milhões.No futuro, a procura de módulos ópticos 25G em centros de dados, redes sem fios, redes de acesso e redes de transmissão atingirá um novo ponto crítico.